A expressiva reação do mercado à Super Quarta e entrevista com Paulo Rabello de Castro - Video

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As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados entre perdas e ganhos na manhã desta quinta-feira, 1°. Nenhuma surpresa nas reuniões, mas sim nos comunicados. Os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos não alteraram as taxas básicas de juros das economias, mas os recados nos comunicados e na coletiva de Jerome Powell foram bem claros. Nos Estados Unidos, o presidente do Fed afirmou reiteradas vezes que a instituição está pronta para começar a cortar os juros americanos nos próximos meses. A convicção foi tão grande e repetitiva que alas mais otimistas do mercado passaram a acreditar em até três cortes de juros este ano. As bolsas dispararam ontem e o Ibovespa subiu 1,5%. Depois do fechamento, veio a decisão do Copom. Juros mantidos e nenhuma menção à possibilidade de alta na taxa Selic — como os economistas temiam. O Copom manteve o balanço de riscos simétrico e afirmou que as taxas devem se manter estagnadas por tempo indeterminado. Os recados, portanto, foram mais suaves do que o esperado. O que fica para as economias a partir dessas decisões? Este é o assunto desta edição do VEJA Mercado. Diego Gimenes entrevista Paulo Rabello de Castro, economista e ex-presidente do BNDES.

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